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Foto: Rafael Ribeiro / CBF |
Ela está por todos os lados. Infelizmente, generaliza algumas vezes. Mas se destaca por sempre quebrar barreiras e ir além de um Gre-Nal intracampo.
Ontem (08/09), com o resultado de um jogo amistoso sacramentado em goleada, o volante estadunidense Danny Williams decidiu arriscar de longa distância. Mal sabia ele que as circunstâncias daquele chute, tão insignificante para o resultado da partida, desencadearia a famosa "grenalização".
O goleiro Marcelo Grohe, que recebeu as suas primeiras chances como titular na Seleção Brasileira, não foi capaz de intervir no único momento de felicidade para os norte-americanos presentes no Gillette Stadium. Aparentemente, a preocupação com o lance passaria despercebida no Rio Grande do Sul se não fosse o fato do titular das traves coloradas, Alisson, estar no banco de reservas.
No acompanhar da repercussão do lance nas redes sociais, a discussão foi imediata. O lado azul culminava o zagueiro David Luiz, que atrapalhou a visão do arqueiro tricolor; o lado vermelho defendia a ideia de que a bela temporada de Alisson merece ser coroada com a titularidade na equipe nacional.
Não me recordo da dupla ter, ao mesmo tempo, dois goleiros extraordinários - tanto dentro quanto fora de campo, vale a menção. O fato é que a "grenalização" chegou ao gol da Seleção Brasileira - e o Jefferson que se cuide com esses dois.